Pirenópolis: roteiro e as melhores dicas de passeios em um final de semana
Pirenópolis é uma cidadezinha goiana super charmosa a apenas 150km de Brasília! Ao lado de cachoeiras de fácil acesso e águas cristalinas, o centro histórico é formado por ruas de pedra e casarões coloniais antigos.
As portinhas coloridas são, aliás, a marca registrada da cidade. Piri é uma ótima pedida para quem quer curtir um final de semana de descanso (ou de agitação!) com boas pousadas, gastronomia excelente e passeios de ecoturismo.
Neste artigo, vamos te falar tudo o que você precisa saber sobre Pirenópolis: como chegar, melhor época para visitar, onde ficar, onde comer, o que fazer e etc. E, se você já é leitor antigo aqui do blog, sabe que nossa marca registrada é falar sobre as nossas próprias experiências. Vamos lá?
Para acessar as opções de hospedagem em Piri, clique aqui.
COMO CHEGAR A PIRENOPÓLIS
Os dois aeroportos mais próximos da cidade são o de Goiânia, que está a 124 km de distância de Piri, e o de Brasília, que fica a 150km. Tanto Goiânia quanto Brasília estão a, aproximadamente, 2 horas de Pirenópolis.
Aliás, a cidade é tão queridinha por aqui, que é carinhosamente chamada de Piri! Muitos de nós, brasilienses, frequentamos a cidade desde criança. Eu, Carol, vou desde criança… Alguns optam, inclusive, por fazer um bate-e-volta (ir e voltar no mesmo dia, mas, pessoalmente não gostamos muito; achamos muito corrido).
Não é preciso carro 4×4 para chegar às cachoeiras. Dessa maneira, é possível ir com carro próprio ou alugar um carro de passeio simples. Há duas opções possíveis de estrada: a BR – 070, que passa por Cocalzinho de Goiás e é um pouco mais rápida (menos de 10 km de diferença).
A outra opção – que, aliás, os brasilienses costumam preferir-, é a estrada que passa por Alexânia: BR – 060. Além de ser toda duplicada, a estrada conta com ótimas lanchonetes e passa bem em frente ao Outlet Premium de Brasília.
São caminhos bem diferentes, que não se cruzam, mas que chegam em tempos relativamente parecidos (a diferença costuma ser de menos de 15 minutos).
Uma informação interessante é que, se você ficar hospedado no centro histórico, não precisará de carro para andar pelas principais ruas da cidade – acessar bares, restaurantes, lojinhas e etc. Mas, se for para as cachoeiras e atrativos durante o dia, precisará de carro para se locomover.
MELHOR ÉPOCA PARA IR A PIRENÓPOLIS
Da última vez, fomos no mês de maio de 2022 e fizemos uma escolha muito acertada! Na realidade, há duas estações bem definidas em Piri: o período das chuvas, que vai de outubro a março; e o período da seca, que vai de abril a setembro.
A melhor época para visitar Pirenópolis é entre os meses de maio e junho: apesar de ser o período da seca, as cachoeiras continuam cheias. Além disso, não está tão frio como em julho. Mas dá pra ir nos outros meses, desde que você esteja ciente de que pode chover.
O QUE FAZER EM PIRENOPÓLIS
Piri é uma cidade que agrada a públicos bem diferentes: quem gosta de natureza, de cultura, de sossego, de agito, de muvuca, de bons restaurantes e pousadas e etc.
Com casarões coloniais coloridos e ruas de pedras, o centro da cidade, tombado como Patrimônio Histórico, já é uma atração em si. Muita gente vai pra Piri pra ficar no centrinho histórico mesmo, passeando pelas igrejas, lojas, feirinha de artesanato, restaurantes, bares e sorveterias.
A rua mais famosa da cidade é a Rua do Lazer, que concentra restaurantes e bares e costuma ficar muito cheia, especialmente nos finais de semana. É frequentada por casais e por famílias, mas também por solteiros que querem ver e ser vistos.
Para quem quer locais charmosos e descolados, mas menos movimentados, vale a pena ir à Rua Aurora e à Rua do Bonfim, que se desenvolveram mais recentemente e são uma ótima pedida.
A igreja principal da cidade, em que a maior parte dos turistas faz uma parada pra fotos, é a Igreja Matriz de Nossa Senhora do Rosário. É super bonita! Mas cabe registrar que a foto obrigatória para todo visitante de Pirenópolis é com os “mascarados”.
Eles são a marca registrada da cidade e estão espalhados por todo canto! São uma referência às Cavalhadas de Pirenópolis (uma manifestação folclórica da cidade bastante tradicional, que acontece na comemoração da Festa do Divino Espírito Santo).
Além dos passeios na cidade, Piri também oferece vários locais de ecoturismo, especialmente nas cachoeiras da região. E é sobre isso que vamos falar no tópico abaixo.
CACHOEIRAS EM PIRENÓPOLIS
Dá pra acreditar que Pirenópolis tem 82 cachoeiras? A maioria delas é aberta à visitação, com águas claras e bem próximas à cidade. Esta é, aliás, uma das grandes vantagens de Piri: as cachoeiras, normalmente com trilhas curtas e tranquilas, são uma boa pedida para crianças, idosos e grávidas.
Aliás, esta foi a primeira viagem que fizemos grávidos. Fomos pra Piri com 12 semanas de gestação e, como vamos contar nos parágrafos seguintes, visitamos algumas das principais cachoeiras e foi bastante tranquilo!
Vamos começar por uma das cachoeiras mais famosas da região:
CACHOEIRA DO ABADE
A Cachoeira do Abade é liiinda! Com uma queda d’água de 22 metros de altura e um poço de águas cristalinas de 5 a 6 metros de profundidade, o banho é uma delícia. E, pra completar, ainda tem uma prainha de areia branca.
Para chegar, saindo de Piri, são mais ou menos 40 minutos de carro, boa parte em estrada de chão (não é preciso carro 4×4). A trilha é super simples, com 400 metros em passarela de pedra e madeira, acessível, inclusive, por idosos e crianças.
Só vemos um ponto negativo na Cachoeira do Abade: como o acesso é muito fácil, costuma ficar bem cheia aos finais de semana. Por isso, nossa sugestão é ou ir dia de semana ou chegar muito cedo para aproveitar a cachoeira sem muita gente. Depois de um determinado horário, fica lotada! Mas percebemos uma coisa em Piri: como as cachoeiras são muito geladas, as pessoas ficam pouco tempo no local…
Não é daqueles locais que as pessoas vão pra passar o dia, sabe? Então, se quiser tentar aproveitar a cachoeira mais vazia, vá disposto a ficar um tempinho no local e observe se as pessoas estão se arrumando pra ir embora… dificilmente elas entram mais de uma vez na água.
Além da trilha de 400m, há também uma trilha maior, com 2500 metros de extensão. Pessoalmente, preferimos não fazer esta trilha maior porque – sendo muito sinceros! – acreditamos que não valia a pena.
Como chegamos cedo, vimos praticamente todo mundo pegando o caminho da trilha maior. Pensamos que seria a oportunidade perfeita de pegar a Cachoeira do Abade, a maior e mais bonita do local, ainda vazia.
Tomamos esta decisão depois de ouvir a guia do local explicando como seria a trilha maior: você passa por seis mirantes e quatro cachoeiras: Cachoeira do Sossego, Landi, Cânion e Abade. Mas o que influenciou na nossa decisão foi que gostamos de ir até a cachoeira pra aproveitar mesmo: entrar na água, nadar e etc.
E, segundo a guia, na maior parte das cachoeiras do trajeto não pega sol e, por isso, elas são bastante frias. Ela também citou que há um aquário natural, com muitos peixes, mas não é possível entrar na água.
O atrativo que parece chamar mais atenção da trilha mais longa é a Ponte da Tremedeira, que não tem esse nome à toa. Para atravessá-la, dá uma tremedeirazinha, viu, rs… São 50 metros de comprimento a 25 metros de altura, passando em cima do Rio das Almas. E, se você conferir no mapa abaixo, vai perceber que a trilha 1 (a mais curta) faz uma bifurcação bem perto da Ponte da Tremedeira e da Cachoeira do Cânion.
Portanto, se você, como a gente, optar por não fazer a trilha longa, nossa sugestão é que, depois de aproveitar a Cachoeira do Abade vazia, volte um pouquinho no trajeto e aproveite pra conhecer tanto a ponte quanto a Cachoeira do Cânion. Achamos que foi uma escolha acertada!
Como não visitamos a trilha longa, não podemos afirmar se vale a pena ou não fazê-la; mas podemos dizer que amamos pegar a Cachoeira do Abade – a principal atração do local – vazia e aproveitamos bastante por lá.
Fique ligado! O horário limite de entrada para iniciar a Trilha do Vale (a maior trilha) é às 14hs. E, para iniciar a Trilha do Abade, a mais curta, é às 15hs.
Na hora de ir embora, a grávida aqui já estava morrendo de fome (🤣), então almoçamos no próprio restaurante da reserva. Adoramos a comida, estava uma delícia! Pedimos uma galinhada pra 2 pessoas (que daria pra 3 comerem) por R$ 75,00. Valeu muito a pena!
A estrutura da Reserva do Abade é ótima: estacionamento, banheiros, restaurante e recepção, dando informações sobre o local. Em maio de 2022, a entrada custava R$ 40,00 por adulto e R$ 20,00 para crianças e idosos.
A compra dos ingressos precisa ser feita com antecedência pelo site (cachoeiradoabade.com.br). Há um aviso no site de que as compras poderão ser feitas somente online, mas vimos ingressos sendo vendidos também na portaria.
Na nossa opinião, desde que você não vá em horários de pico, é uma cachoeira recomendadíssima em Pirenópolis!
CACHOEIRA DO ROSÁRIO
A segunda cachoeira que escolhemos conhecer em Pirenópolis foi a Cachoeira do Rosário, a maior queda d’água da região! São 43 metros de queda, com águas claras. Como o poço é raso, dá pra entrar bem embaixo da queda e aproveitar bastante.
Assim como a Cachoeira do Abade (e grande parte das cachoeiras da cidade), a trilha é bem tranquila e o local é super bem estruturado. Para chegar, são 50 minutos de carro. A estrada de chão é tranquila; só o final que é mais chatinho – mas dá pra ir com carro de passeio.
A trilha a pé é um formato circular, o que é bem bacana. Você vai por um caminho e volta por outro. São 1600 metros em uma trilha tranquila, ida e volta. O ponto alto da trilha, na nossa opinião, foi a parte final (depois da Cachoeira do Rosário).
Você volta por um cânion irado, com uma vegetação linda, seguindo o curso de águas cristalinas. Mas, não se assuste: a trilha é bem fácil e o caminho é todo feito com aquelas pedras de Pirenópolis.
A Cachoeira do Rosário é linda, mas, como a maioria dos atrativos em Pirenópolis no final de semana, tem um problema: pode ficar bastante cheia. Quando chegamos, havia, inclusive, uma fila pra tirar foto na pedra.
Mas, como falamos anteriormente, uma boa dica em Piri é passar um tempinho na cachoeira, que, cedo ou tarde, as pessoas acabam indo embora. O poço da Rosário é raso, então não é daquela cachoeira que as pessoas vão pra ficar muito tempo, sabe?
Antigamente, eles serviam um almoço que diziam ser uma delícia, mas, depois da pandemia, não servem mais. Há uma recepção super bonita, onde vendem bebidas e alguns lanches e onde estão localizados os banheiros.
O site também diz que é preciso comprar o ingresso com antecedência, porque há um limite de pessoas por dia. Mas nós compramos o ingresso na portaria e foi bem tranquilo!
OUTRAS CACHOEIRAS EM PIRENÓPOLIS
Além destas duas, que conhecemos na última vez em que fomos, há ainda outras cachoeiras em Piri. Gostaríamos muito de ter ido à Cachoeira dos Dragões, mas, por conta da gravidez, optamos por não fazer mais de uma cachoeira por dia.
A dos Dragões é a que tem a maior trilha de Piri (4,5km) e fica localizada em um mosteiro. Ao todo, são 7 cachoeiras de águas cristalinas. Ela precisa de um tempo maior, porque, só para chegar de carro até lá, leva 01:20hs na estrada.
Da próxima vez, queremos ir! Outra cachoeira bem famosa de Piri é a Santa Maria, que foi cenário da novela da Globo “Estrela Guia”, com a Sandy. Deixamos para visitá-la de novo (eu ia muito na minha adolescência) quando nossa filhinha nascer 😍
Isso porque a cachoeira é de facílimo acesso, inclusive pra idosos e crianças. E ainda há uma prainha de areia super gostosa, onde a criançada se diverte bastante. A Cachoeira Santa Maria e a Cachoeira do Lázaro estão localizadas na Reserva Ecológica Vargem Grande.
Há ainda outras cachoeiras em Piri – como falamos, ao total são mais de 80. Na nossa opinião, essas são as melhores. Como Pirenópolis é um destino, em regra, de final de semana, é preciso escolher uma, duas ou, no máximo, três para a visita… mais que isso fica bastante corrido e não dá pra aproveitar direito o centrinho histórico, que merece destaque.
ONDE FICAR EM PIRENÓPOLIS
Piri tem uma diversidade enorme de pousadinhas charmosas excelentes para hospedagem. Antes de falar sobre a nossa escolha, uma observação importante. A primeira etapa ao decidir onde ficar em Pirenópolis é analisar o tipo de pousada que você quer.
Isso porque há pousadinhas charmosas no centro da cidade, mas há também grandes resorts na área rural, como a famosa Pousada dos Pireneus. Algumas ficam, inclusive, muito distantes do centro histórico. Para acessar as opções de hospedagem na cidade, acesse aqui.
Se você quiser aproveitar a cidade, nossa sugestão é ficar no centrinho histórico mesmo. Inclusive, uma pousada bem localizada permite fazer tudo a pé. Sugerimos estas hospedagens mais distantes apenas se você quiser ficar aproveitando o hotel mesmo.
Dito isto, podemos falar da nossa pousada Pouso, Café e Cultura, que amamos! Em primeiro lugar, porque está super bem localizada, permitindo aproveitar a cidade à noite a pé, sem estar na muvuca das proximidades da Rua do Lazer.
Em segundo lugar, porque a pousada é um verdadeiro charme. Quem olha essa portinha azul da foto abaixo não imagina que, lá dentro, há um espaço bem grande, com chalés, jacuzzi, bibliotecas e um jardim enorme com árvores grandes, que abrigam tucanos, macaquinhos e etc.
Além disso, há um estacionamento fechado, com vagas para todos os hóspedes. Apesar de ser ao livre, as vagas são cobertas por parreiras e, por isso, os carros ficam sempre na sombra. Excelente!
A jacuzzi está à disposição dos hóspedes no jardim, mas é bom marcar horário – para usá-la com exclusividade. Dá pra regular a temperatura da água e a pousada fornece toalhas e roupões para a experiência ficar completa!
Cada quarto da Pouso, Café e Cultura é um chalé espaçoso com uma cama queen ou super king (a depender do quarto) e um banheiro de bom tamanho. São equipados com ar condicionado, secador, frigobar e TV de tela plana. Como você pode ver na foto abaixo, o chalé é um verdadeiro charme pra um casal!
O café da manhã é muito bom! Por conta da pandemia, a pousada mudou o sistema e, por ora, o pedido é feito no dia anterior. Os hóspedes escolhem o que desejam e tudo é servido fresquinho de manhã.
Entre as opções, estão: suco de laranja, suco do dia, frutas, iogurte caseiro (que delícia!), café, pães, pão e biscoito de queijo caseiro, granola, aveia, mel, queijos, presunto e lagarto desfiado. O hóspede também pode optar por bolos e doces do dia, além de salgadinhos vegetarianos, de queijo, de carne ou de frango.
Haja comida, hein! Como é muita coisa, a gente escolhia alguns itens e sempre repetia no dia seguinte os preferidos: pão e biscoito de queijo caseiro e os bolos e doces do dia. Huum!
Outra vantagem da Pouso, Café e Cultura é que, quando você chega final da tarde da cachoeira – naquela hora da fome! –, a pousada fornece para os hóspedes um chá da tarde de cortesia: com casadinho, bolo de mandioca, torradinha e etc. Que delícia!
Mas o charme da pousada mesmo está na sua arquitetura e história: ora parece um museu, ora uma biblioteca. O casarão foi construído em 1910. Os funcionários contam com todo o carinho a história da pousada, que iniciou com o Chico de Sá, um escravo.
E, quando o dono atual da pousada a comprou, prometeu ao antigo dono, um diplomata, que manteria sua biblioteca sempre ativa. E, justamente por isso, a pousada dispõe de uma biblioteca riquíssima, cheia de obras raras.
Nós amamos ficar na Pouso, Café e Cultura! Era a hospedagem de que precisávamos nessa viagem: super bem localizada no centro histórico, aconchegante, charmosa e confortável. Não à toa, é a hospedagem nº 1 de Pirenópolis no Trip Advisor.
ONDE COMER EM PIRENÓPOLIS
Piri tem restaurantes muito gostosos, tanto da culinária goiana quanto internacional. Pesquisamos bastante antes de escolher onde comeríamos e, abaixo, compartilhamos nossas impressões pessoais.
Nosso primeiro jantar foi na risoteria Empório do Cerrado, na Rua do Lazer. Em regra, não gostamos de comer na Rua do Lazer à noite nos finais de semana, porque costuma ficar lotado. Por isso, fomos na sexta-feira, que fica menos cheio.
Pedimos um prato e achamos uma delícia! Foi o camarão exótico: risoto de arroz negro, tomatinho cereja confit e camarão pistola ao pesto de baru (R$ 164, para duas pessoas). Tava muito gostoso e, além disso, dá pra curtir um pouquinho do buchicho da Rua do Lazer.
O nosso segundo jantar foi em um dos restaurantes mais bem avaliados de Piri, o Romario Bistrô (precisa ir de carro, porque fica mais isolado, na Divina Pousada). Pedimos uma entrada chamada “sortidos”, que é um pouquinho de cada uma das especialidades da casa.
Era queijo coalho com mel e pimenta, croquete de carne, coxinha com creme de queijo trufado e um shot de feijoada (R$54,00). Estava muito gostoso! Pedimos os pratos principais (carne suína de lata) e achamos gostoso, mas nada tão excepcional assim.
Para a hora do almoço, escolhemos almoçar na Cachoeira do Abade, como falamos acima. Pedimos uma galinhada e estava muiiito gostosa, caseira e super bem temperada. No outro dia, fomos ao famoso Venda do Bento.
O restaurante é enorme, com música ao vivo e uma decoração super bacana, no estilo “roça”. Pedimos um camarão da roça: camarão e queijo coalho à milanesa, acompanhada de arroz biro biro. A comida estava gostosa e muito bem servida: sobrou tanta comida que foi nosso jantar no hotel, acredita?
Um restaurante super bem recomendado também na Rua do Lazer é o Maiale, com música ao vivo e comida italiana. E, pra quem não provou, é impossível sair de Piri sem provar um empadão goiano, hein!
DICAS FINAIS
Muita gente pergunta qual destino é melhor: a Chapada dos Veadeiros ou Pirenópolis (já que os dois lugares são pertinho de Brasília). São destinos diferentes! A Chapada dos Veadeiros é um local mais de ecoturismo, com cachoeiras maiores, mais vazias, que pegam mais sol e com poços mais fundos. Lugar mais rústico!
Pirenópolis tem cachoeiras menores e de mais fácil acesso, com pousadas e restaurantes excelentes e passeio pelo centro histórico. Nós, pessoalmente, se tivermos de escolher entre um ou outro, preferimos a Chapada, mas é importante dizer que são propostas diferentes. Para acessar o nosso artigo sobre todas as cidades da Chapada dos Veadeiros, clique aqui.
O que levar numa mala pra Piri? Tênis para trilhas, chinelo, filtro solar, repelente e roupas leves.
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Ah, e se quiser uma trilha diferente, dá uma olhada aqui na nossa experiência na Cachoeira da Cortina, nas Serras Gerais (Tocantins)! Para quem curte ecoturismo e muita aventura, sugerimos o nosso artigo sobre a cidade de Mambaí, em Goiás, a 300 km de Brasília.
E, se quiser ver mais fotos e vídeos das nossas aventuras, segue a gente lá no instagram! Qualquer dúvida, só chamar lá!
Até a próxima aventura,
Carol e Babinho.
NOTA: Nossa hospedagem na Pousada Pouso, Café e Cultura ocorreu por meio de uma permuta. Entretanto, este artigo foi escrito com base nas nossas opiniões e experiências e não sofreu qualquer tipo de interferência.
Muito obrigada pela dica somos aqui de Cuiabá e quando ficar pronto um empreendimento do GAV REsorts iremos visitar
fiquei atenta na parte de quando ir visitar para nao peder nada
Lugar e muito bom eu vou marcar
Pra mim ai hum dia e muito top parabéns linda de mais