Por Carol e Babinho

Como economizar em uma viagem para as Maldivas: conheça as ilhas locais!

Como economizar nas Maldivas: conheça as ilhas locais!

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Já imaginou fazer uma viagem econômica para as Maldivas? Isso mesmo, visitar o paraíso sem pagar preços exorbitantes e, além disso, ter contato com o povo e com a cultura local e conhecer vários dos melhores pontos de mergulho do mundo? Isso é possível nas ilhas locais nas Maldivas!

Neste artigo, vamos te contar tudo o que você precisa saber para economizar em uma viagem para as Maldivas e vamos relatar em detalhes a nossa experiência pessoal em duas ilhas locais diferentes, onde vivemos vários dos melhores dias das nossas vidas a preços bem acessíveis.

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Além das ilhas locais, também ficamos hospedados em um bangalô sobre as águas

As Maldivas vão muito além dos bangalôs sobre as águas! Será que vale a pena ficar hospedado nas ilhas locais? E, por outro lado, será que só vale a pena ficar hospedado nas ilhas locais se, pelo seu orçamento, não der pra ficar em um resort? Vamos responder a todas essas dúvidas neste artigo.

Mas, antes, sugerimos que, se você ainda não o fez, comece a leitura sobre as Maldivas pelos nossos artigos introdutórios “Tudo o que você precisa saber antes de ir pras Maldivas” e “O que fazer nas Maldivas? 10 atividades imperdíveis”. São artigos completíssimos com informações muito úteis!

Já adiantamos aqui os 3 hotéis onde nos hospedamos nas Maldivas: o Amilla Resort – o melhor hotel em que nos hospedamos na vida – e o Bliss Dhigurah e Kiha Beach, pousadas mais em conta localizadas nas ilhas locais. Explicamos tudo neste artigo, vem com a gente!

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Dá pra acreditar que esse paraíso pode ser acessado em uma viagem econômica pras Maldivas?

AS ILHAS MALDIVAS

As Maldivas são formadas por mais de 1200 ilhas divididas em 26 atóis. Estas ilhas podem ser divididas em dois tipos: as ilhas particulares, em que estão localizados os resorts, e a as ilhas locais, em que vive a população maldiva.

Antigamente, só era possível visitar os resorts, mas, desde 2009, é permitido fazer turismo também nas ilhas locais. Essa informação, que é super importante para quem pretende conhecer as Ilhas Maldivas, é ainda pouco divulgada.

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Ilha local nas Maldivas!

Muitas vezes, as ilhas locais e os resorts estão localizados lado a lado: inclusive, é possível até avistar os resorts da ilha local. Embora partilhando do mesmo mar e da vida marinha, os resorts e as ilhas locais são completamente diferentes. Nós ficamos hospedados nos dois e podemos afirmar: parecem duas viagens distintas.

As ilhas locais, além de possibilitarem uma viagem econômica para as Maldivas, também proporcionam contato com o povo e com a cultura local e muito aprendizado. Nós ficamos hospedados em duas ilhas locais nas Maldivas: em Dhigurah e em Dharavandhoo.

E, dentre tantas ilhas disponíveis, porque escolhemos estas duas? Porque essas são duas das melhores ilhas para mergulho, não só das Maldivas, mas de todo o mundo.

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Nadando com tubarão baleia na Ilha de Dhigurah

A ilha de Dhigurah é famosa pelos tubarões baleia, que se encontram na ilha o ano todo. O tubarão baleia é o maior peixe e maior tubarão do mundo e é super dócil. Clicando aqui, você acessa o nosso artigo que conta em detalhes como foram os dias na ilha e como foi realizar o sonho de nadar ao lado de um gigante deste!

O hotel em que ficamos – e que recomendamos bastante – na Ilha de Dhigurah foi o Bliss!

A ilha de Dharavandhoo fica ao lado da Baía de Hanifaru, que é a maior estação de alimentação de arraias manta do mundo. Lá, é possível nadar com dezenas e até centenas de arraias manta gigantes de uma só vez. Clicando aqui, você acessa o nosso artigo que descreve nossos dias na ilha!

O hotel em que ficamos em Dharavandhoo – que, aliás, é o melhor hotel da ilha, que é bem pequenininha, foi o Kiha Beach.

Aliás, a primeira pergunta a que você precisa responder antes de decidir para qual ilha ir nas Maldivas é: o que você quer fazer lá? Somente ficar em um bangalô sobre a água? Mergulho? Surfe? Restaurantes maravilhosos? Essa resposta vai guiar o seu roteiro e o nosso artigo “O que fazer nas Maldivas?” vai te ajudar bastante.

Arraia manta Ilhas Maldivas
Nadando com as mantas na ilha de Dharavandhoo

COMO É FICAR HOSPEDADO EM UMA ILHA LOCAL NAS MALDIVAS?

Nós amamos ficar hospedados em duas ilhas locais nas Maldivas! Ficamos hospedados também em um super resort de luxo, o Amilla Resort, e acreditamos que conhecer os dois tipos de ilha é uma combinação perfeita.

Neste link aqui, você consegue acessar os preços de todos os tipos de acomodações nas Maldivas.

Mas a primeira coisa que você precisa saber antes de ficar hospedado em uma ilha local nas Maldivas é que o país é muçulmano – e isso implica em uma série de fatores. Bebidas alcóolicas, por exemplo, são proibidas.

Cerveja sem álcool nas ilhas locais

Não é permitido beber ou comercializar álcool nas ilhas locais. E não há exceção! O mais perto de bebida alcóolica que você vai chegar é uma cerveja sem álcool, hehe. Isso pra gente não foi um problema. Eu, Carol, não bebo e Babinho bebe muito pouco.

Mas, se bebida alcoólica for uma parte importante da sua viagem, é bom ficar atento a isso. Ouvimos dizer que, na ilha local de Maafushi, há um barco que fica a poucos minutos da costa, em que é permitido comprar álcool, mas nós não conhecemos esta ilha.

E, se você estiver se perguntando: sim, nos resorts rola álcool à vontade! Os resorts ficam em áreas particulares e, por isso, o consumo e comercialização de álcool é permitido.

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Mulher maldiva com burkini na praia

Outro ponto super importante nas ilhas locais nas Maldivas é em relação às vestimentas. Sim, os maldivos andam na rua sempre de calça e camisa e as mulheres vestem burca, mesmo quando estão no mar.

Elas vestem o que é chamado de “burkini”, que é uma espécie de burca especial para entrar na água, feita de tecido próprio para isso. E as turistas, podem usar biquíni? Em regra, não. Só podemos usar biquíni nas praias especialmente destinadas para isso, que são as “bikini beach”. Curioso, né?

Mas lembre-se: você só poderá ficar apenas de biquíni nessas praias específicas e precisará estar vestido tanto antes, quanto depois da praia. Nós, brasileiros, temos mania de sair da praia só com uma canga amarrada na cintura (mulheres) e só de sunga ou bermuda (homens), né?

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Informação nas praias locais sobre as vestimentas adequadas

Nas ilhas locais nas Maldivas, isso não rola. Ao sair da praia, todo mundo deve vestir as roupas por cima do biquíni, cobrindo tanto a parte de cima, quanto a parte de baixo. Nos passeios de barco, é permitido usar sunga e biquíni, mas fique bastante atento na hora em que estiver chegando de volta ao porto.

Infelizmente, chamaram nossa atenção duas vezes, mas de uma maneira bastante gentil. Foi assim: fizemos o passeio de barco para nadar com as mantas em Dharanvandhoo. Na volta, estávamos tão empolgados conversando que nem percebemos que o barco estava chegando de volta ao porto.

Nesse momento, o capitão do barco fez sinal tanto para mim quanto para o Babinho. Pedimos desculpas e prontamente vestimos nossas roupas. Mas eles entenderam que não foi desrespeito, estávamos distraídos no barco e nem percebemos que o porto estava perto.

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Esta é a camisa sobre a qual falo nos parágrafos seguintes

Uma dúvida muito comum em relação às ilhas locais é sobre as roupas que podemos usar, especialmente as mulheres. Os homens estão tranquilos com bermudas e camisetas. Embora os nativos não usem, Babinho usou regata em alguns momentos e foi ok.

Eu usava um short não muito curto ou justo e blusinhas. Levei muitas blusinhas de alcinha, mas, se fossemos voltar, eu levaria mais blusas com manga, para sermos mais respeitosos com a cultura local. Em nenhum momento chamaram nossa atenção, seria mais uma atitude para demonstrar respeito mesmo.

O único momento em que ficaram olhando a minha roupa meio desconfiados foi quando eu usei uma saída de praia que é tipo uma camisa de botão, sabe? Apesar de ser maior em comprimento do que a maioria dos meus shorts, acredito que dava uma impressão de que era só uma camisa e não estava vestindo nada por baixo… nesse dia, percebi uns olhares.

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Mulher local na praia

Mas aí logo percebemos que era por conta da camisa e vesti um short jeans por baixo dela. Aí eles encararam com mais naturalidade. Não é preciso vestir saia longa ou blusa de manga comprida, mas, de maneira geral, é bom ter um bom senso e não usar nada nem muito curto nem muito justo.

Outro fator relevante em relação às ilhas locais é que, culturalmente, a demonstração pública de carinho e afeto não é permitida. Eu e Babinho somos bem grudados e não tivemos problema nenhum. Mas não ficávamos nos beijando ou agarrando no meio das pessoas, rs.

Além disso, por conta da religião muçulmana, há alto-falantes espalhados pelas ilhas, em que ouvimos as orações algumas vezes por dia. Quando a oração inicia, as pessoas vão para casa ou para a mesquita e as lojas e o comércio fecham.

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Por do sol em Dharavandhoo

Um ponto bem interessante e que pouca gente sabe é que, no mundo islâmico, o final de semana é sexta e sábado (e não sábado e domingo, como acontece no mundo ocidental).

Fique atento a isto porque, na sexta-feira, muitos estabelecimentos fecham e há menos disponibilidade de transporte, por exemplo. Dessa maneira, domingo é um dia normal, em que as pessoas trabalham – como se fosse a nossa segunda-feira.

Uma dúvida muito comum também sobre as ilhas locais é se são seguras. Sim, são muito seguras. São bem pequenas, em que todo mundo se conhece, e a religião tem um papel muito importante na vida das pessoas. Pessoalmente, nos sentimos muito bem nas ilhas.

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Andando de bike na ilha de Dharavandhoo

Andávamos pra cima e pra baixo, tanto a pé como de bicicleta, de dia e de noite e não tivemos nenhum problema. Vale dizer que estávamos sempre juntos, então não sabemos dizer como seria a experiência para uma mulher viajando sozinha… (Ah, essa bicicleta era do nosso hotel Kiha Beach).

Mas, por outro lado, é bom ressaltar que vimos as mulheres maldivas bem ativas na sociedade. Andam de bicicleta e de moto sozinhas, pegam os filhos na escola, trabalham (nos hotéis em que ficamos, vimos muitas nativas trabalhando), falam inglês, jogam vôlei na pracinha e etc.

Recebemos muitas perguntas em relação à limpeza das ilhas locais. Podemos falar somente sobre as ilhas em que estivemos: Dharavandhoo e Dhigurah. Não tivemos nenhum problema em relação ao lixo.

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Limpeza da praia na Ilha de Dhigurah

É claro que é totalmente diferente dos resorts, em que os funcionários estão sempre limpando a praia, tirando folhas, algas e etc. O que percebemos nas ilhas locais é que são lugares simples, em que vive um povo também simples. Você não vai ver mansões ou casas chiques. São casas simples, de pessoas de origem humilde, mas, em regra, limpinhas.

As praias são limpas, mas, em muitos pontos, selvagens: você vai encontrar folhas, frutos e restos de vegetação nativa da própria ilha. Com raras exceções, não encontramos sujeira, de fato, na praia (garrafas, plástico, etc).

Bom deixar registrado que é recomendado levar cash para as ilhas – tanto na moeda local quanto em dólar. Nem sempre os cartões de crédito passam e é melhor não correr riscos.

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Praia na Ilha de Dharavandhoo

COMO FAZER UMA VIAGEM ECONÔMICA PARA AS ILHAS LOCAIS?

O preço é um dos fatores que mais atrai quem vai para as ilhas locais, porque, convenhamos, não é nada fácil fazer uma viagem econômica para as Maldivas ficando nos resorts. É tudo muito mais barato nas ilhas locais: alimentação, hospedagem, passeios, deslocamento.

Os resorts ficam em ilhas privativas, de maneira que o hóspede não possui poder de escolha. Só poderá fazer os passeios saindo do resort, só poderá comer nos restaurantes do resort e assim por diante.

Nas ilhas locais, há mais opções de empresas de turismo, hotéis e restaurantes – embora não sejam tantos assim. Mas isso já permite que o turista pesquise e opte por aquele que melhor combina com seu estilo e bolso.

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Chicken fried noodles, nosso prato local preferido. Delicioso!

Um restaurante local, com comida maldiva, costuma custar por volta de US$ 5 por pessoa. Nós comemos várias vezes em restaurantes locais e amamos a comida e o preço, hehe. O nosso prato preferido foi o “chicken fried noodles”. Recomendamos bastante!

Outro fator que é primordial para uma viagem econômica para as Maldivas é o deslocamento. Grande parte dos resorts só é acessado por meio do hidroavião, que pode custar mais de US$ 700 por pessoa – somente para chegar ao resort.

Em alguns casos, é possível voar com companhias aéreas domésticas até uma ilha local com aeroporto e, de lá, pegar uma lancha até o resort. Foi o que nós fizemos! Voamos da capital Male até o aeroporto da ilha de Dharavandhoo, onde ficamos por alguns dias.

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Hidroavião: opção de deslocamento nas Maldivas

De lá, contratamos um barco que nos levou até o Amilla Resort, o hotel em que nos hospedamos. O hidroavião do resort custava US$ 600 por pessoa. Nós pagamos US$ 185 no voo doméstico + US$ 45 na lancha, por pessoa. Ou seja, uma economia bem expressiva.

Mas há ainda outra opção para uma viagem econômica para as Maldivas. São os ferry e speed boats. Nós gostaríamos de ter pegado um speed boat para a ilha de Dhigurah, mas o horário ficou bem ruim para gente, por conta dos horários dos nossos voos de Male.

Mas lembre-se que, se você for optar por de ir speed ou de ferry boat até alguma ilha local, o ideal é escolher uma ilha que não seja tão longe assim da capital Male. Quanto mais longe, mais horas de deslocamento até a ilha dentro do barco.

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Nosso hotel Bliss Dhigurah

E, além disso, é pouquíssimo provável que você consiga ir de uma ilha a outra sem passar pela capital Male. Percebemos que, tanto nos barcos quanto nos voos domésticos, as conexões são muito limitadas. Portanto, se quiser conhecer mais de uma ilha, separe um dia para fazer este deslocamento.

Além disso, um turista não consegue comprar um voo doméstico diretamente no site da companhia aérea. Isso é feito por meio do seu hotel. Quem comprou os nossos voos domésticos foram os hotéis em que nos hospedamos nas ilhas locais.

Nossa recomendação é sempre pedir ajuda a eles, pois eles estão acostumados a resolver isso para os turistas – tanto nos voos domésticos quanto nos speed boats. Os speed boats são bem mais rápidos que os ferries e costumam custar até US$ 50.

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Tubarão baleia, presente o ano todo na ilha de Dhigurah

A opção para uma viagem mais econômica para as Maldivas é comprar um ticket de ferry boat, que é o barco que a população local usa para de deslocar entre as ilhas. São super em conta (normalmente até US$ 10), mas demoram algumas horas para chegar às ilhas.

Nesse link aqui, você consegue pesquisar as opções de passagem de ferry boat disponíveis. Mas fique ligado: sempre cheque com o seu hotel antes qual seria a melhor opção. E, lembre-se, sexta-feira é um dia do final de semana em que muitas linhas não operam.

Outra dica super preciosa para fazer uma viagem econômica para as Maldivas é pesquisar o que você gostaria de fazer por lá: quais passeios e atividades são a sua prioridade. E, acredite, isso vai fazer uma diferença gigante.

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Cor da água no banco de areia da Ilha de Dhigurah

Vamos começar falando sobre o exemplo do banco de areia. Para nós, conhecer um banco de areia paradisíaco era uma prioridade nas Maldivas. Além de viver essa experiência, gostaríamos de tirar uma foto exatamente iguais a essas que tiramos!

Um passeio para um banco de areia costuma ser bem caro. Saindo dos resorts, é uma fortuna. E mesmo saindo das ilhas locais costuma custar mais de US$ 100. E, se você gostaria muito de conhecer um banco de areia, como economizar?

Fazendo o que nós fizemos: escolhendo uma ilha local que já tenha um banco de areia, acessível pela praia. A ilha de Dhigurah é perfeita pra isso: inclusive, “Dhigurah”, na língua maldiva, significa “ilha comprida”.

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Banco de areia só pra gente!

O banco de areia fica no fim dessa ilha comprida e é simplesmente maravilhoso. E como acessá-lo? Andando pela praia, a pé ou de bicicleta. Fomos duas vezes ao banco de areia e, além de não termos pagado nada, aproveitamos ele sozinhos – sem guia ou outros turistas. Valeu muito a pena!

A ilha de Dhigurah é também muito conhecida pela oportunidade de nadar ao lado de tubarões baleia. Esse passeio custa US$ 75 saindo da ilha. Se você for fazer o mesmo passeio, para o mesmo local, mas saindo dos resorts que ficam ali perto, o preço é pelo menos US$ 150.

Viu como esses detalhes fazem a diferença? Para ler o nosso relato completo na ilha de Dhigurah, tanto no banco de areia como nadando com o tubarão baleia, clique aqui.

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Ilha de Dhigurah

A nossa outra prioridade nas Maldivas era nadar com as arraias manta, que são gigantes e inofensivas. O passeio para nadar com elas saindo da ilha local de Dharavandhoo custa US$ 60. E o mesmo passeio, saindo dos resorts ao lado, custam pelo menos US$ 175. Ou seja, praticamente um terço do preço!

Nós fizemos esse passeio dois dias seguidos. Como somos 2 pessoas, economizamos US$ 460 apenas com o passeio das mantas, hein! Tá vendo como, para nós – que priorizamos passeios e mergulhos – ficar hospedado em uma ilha local faz toda a diferença para uma viagem econômica nas Maldivas?

Mas, você deve ter percebido, ficar em uma ilha local é muito diferente de ficar em um resort. Como saber, então, se você se daria bem nas ilhas locais nas Maldivas? É o que vamos falar no tópico abaixo!

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Arraias manta em Hanifaru Bay

SERÁ QUE VOCÊ VAI GOSTAR DAS ILHAS LOCAIS NAS MALDIVAS?

Uma coisa é certa: nem todo mundo vai gostar das ilhas locais. Como saber, então, se você vai curtir este estilo de viagem econômica para as Maldivas? Em primeiro lugar: se você está com o orçamento apertado, as ilhas locais são uma ótima opção pra você.

Por outro lado, as ilhas locais não são uma boa escolha se você:

– faz questão de bebida alcoólica na viagem;

– gosta de luxo e de hotéis e restaurantes chiques;

– gosta de ficar tranquilo em praias com bastante estrutura, garçons e etc;

– não faz questão de mergulhos e de passeios externos;

– não quer ter que se preocupar com o que vestir e quer andar livremente de roupa de banho;

– gosta de agito e de lugares mais movimentados…

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Nosso hotel Bliss Dhigurah, um charme

Deu pra pegar o espírito, né? As ilhas locais são perfeitas para quem quer, dentro do possível, fazer uma viagem econômica para as Maldivas e pra quem quer praias mais rústicas. Não há estrutura nas praias, que preservam a vegetação nativa.

CONCLUSÃO E DICAS FINAIS

Nós amamos ter conhecido as ilhas locais nas Maldivas. Para o nosso estilo de viagem, não faria sentido conhecer apenas um hotel em um país e não vivenciar nada da sua cultura. Além disso, economizamos bastante ao fazer todos os passeios saindo das ilhas locais.

Por outro lado, também amamos conhecer um resort de luxo e ficar hospedado no tão sonhado bangalô sobre as águas. Por isso, na nossa visão, a viagem perfeita para as Maldivas é ir tanto para as ilhas locais quanto para um resort – fazer um “combo”, hehe.

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O resort onde nos hospedamos e amamos: Amilla Resort

O Amilla Resort foi o melhor hotel em que já nos hospedamos – e olha que já rodamos muito por esse mundão. Nesse link, você encontra o nosso relato completo sobre esses dias sendo tratados como membros da realeza, rs.

Se você já acompanha a gente aqui no nosso blog, sabe que o nosso compromisso é sempre relatar sobre a nossa experiência pessoal nos lugares. Por isso, falamos apenas das ilhas de Dharavandhooo (clique aqui) e de Dhigurah (clique aqui), que visitamos e conhecemos.

Ouvimos falar muito bem da ilha de Maafushi, que é bem badalada e muito visitada. Há outras ilhas e liveaboards próprios para surfe e mergulho (falamos um pouco sobre isso no artigo sobre o que fazer nas Maldivas: clique aqui para acessá-lo).

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Esse bangalô realmente era um sonho!

Para fazer um orçamento das hospedagens nas Maldivas, clique aqui.

Caso o seu voo para essa ou qualquer outra viagem tenha sido alterado ou dado overbooking, sugerimos uma leitura no nosso artigo que explica como ganhamos mais de R$ 14.000,00 em indenizações de companhias aéreas, sem entrar na justiça, apenas por procedimentos administrativos. Mas, se você preferir ajuda para requerer seus direitos, indicamos a Voe Tranquilo, que cuida de tudo pra você e só cobra pelo serviço se você receber o valor a que tem direito.

Se, por acaso, você estiver em dúvida de onde ficar nas Maldivas (seja um resort ou uma ilha local), pode nos escrever no nosso Instagram, que teremos o maior prazer em ajudar. Aliás, já segue a gente lá?

Até a próxima aventura,

Carol e Babinho.

 

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